Diego Armando Maradona, um dos ícones máximos do futebol mundial, morreu nesta quarta-feira (25) a menos de um mês de completar 60 anos. Desde seu tempo de Cebollitas até seu presente como técnico do Gimnasia, passando por sua época dourada como jogador de futebol e sua trajetória como treinador, veremos 60 imagens que descrevem com perfeição uma vida irrepetível, que inclusive supera qualquer roteiro cinematográfico.
Diego com os Cebollitas, quando tudo era sonho.A velha frase, quando o sonho era ser “campeão da oitava” [divisão].No velho campo do Argentino Juniors, onde começou a deslumbrar.Diego em sua primeira casa, em La Paternal, Buenos Aires, na rua Lescano.Com a camisa argentina, seu grande amor.Uma dupla inesquecível com Ramón Díaz, no Mundial juvenil de 1979.Quatro gols no Boca, depois que Gatti o chamou de “gordinho”.Sua primeira partida oficial pelo Boca, com dois pênaltis convertidos contra o Talleres de Córdoba.Um grito de gol repetido naquele Boca de 1981.O sorriso interminável naqueles anos felizes.A fase no Barcelona, um processo com mais tristezas do que alegrias.Em Barcelona com Jorge Cyterszpiller, seu grande e primeiro empresário.A língua de fora, uma imagem icônica e recorrente durante sua carreira.O início de um romance eterno com o Napoli.Diego e o amor pela bola, durante a Copa do México de 1986.Com Bilardo, no México, no torneio que marcaria o auge de sua carreira.A comemoração de sua obra máxima, o segundo gol contra a Inglaterra no estádio Azteca.O beijo na Copa do Mundo, sua imagem mais representativa.O Scudetto com o Napoli, um cartão postal da sua passagem histórica pela Itália.Na Copa de 90, sem gols próprios mas com a assinatura intacta de um grande líder.Sua última temporada no Napoli, frustrada pelo doping contra o Bari.A boa relação com Menem, que se rompeu depois da detenção no departamento da rua Franklin.O primeiro retorno com o Sevilha, depois do primeiro doping na Itália.A volta à Argentina para jogar no Newell’s, com o mundial no alvo.Contra a Grécia nos EUA, quando parecia que iria ter sua grande revanche.O passe para Caniggia, logo antes do segundo gol contra a Nigéria.Pelas mão da enfermeira Sue Ellen Carpenter, para o corte mais famoso.Mandiyú e Racing, suas primeiras experiências como treinador.A volta ao Boca, com Giannina, Dalma e a mecha amarela em protesto contra Passarella.O galardão em Oxford, quando o nomearam Mestre Inspirador de Sonhos.O mítico selinho em Caniggia, em uma goleada do Boca de 4×1 em cima do River, no estádio La Bombonera.A camisa do Boca com faixas brancas, um de seus primeiros encontros com Mauricio Macri.A recuperação em Cuba, quando disse que se sentia mais sozinho que Kung Fu.A homenagem no campo do Boca.Fumar charutos, um costume que levou de Cuba.Sempre no seu palco da Bombonera, inspirando o Boca.Não importa o momento nem a ocasião, a camisa da Argentina sempre presente.Sempre disposto a colaborar com partidas beneficentes, mesmo que não pudesse jogar.O sobrepeso o levou a passar por uma cirurgia no estômago.A torcida de sempre pela equipe da Copa Davis, que o levou inclusive até a final contra a Croácia em 2016.A notável mudança de visual para seu retorno no A Noite com o Dez.O amor à bola nunca terminou.O convite para o Carnaval do Rio ele não iria perder.A partida Unidos Pela Paz, em Roma, o teve como principal personagem.Em 2008 realizou seu outro grande sonho, dirigir a seleção argentina.As Eliminatórias foram um sufoco, até o alívio no final contra o Uruguai.Junto com Lionel Messi, a quem ajudou a melhorar as cobranças de falta.A Copa da África do Sul acabou sendo sua grande frustração, com a eliminação nas quartas de final.A despedida da seleção, com acusações contra Julio Grondona.Nova mudança de visual, à espera de outra oportunidade como técnico.Al Wasl, o primeiro time que confiou nele como técnico depois da passagem pela seleção argentina.O retorno à Itália em 2016, depois de muitos anos sem poder voltar.No último encontro, em 2016, com Pelé, a quem mandou felicitações recentemente pelo aniversário de 80 anos.Al Fujairah, seu outro time na experiência no Oriente Médio.Em Dubai ouve um idílio no início, mas acabou quando o time não subiu.O grito para o céu, pelo gol da Argentina contra a Nigéria na Copa da Rússia.Durante a Copa da Rússia de 2018 as câmeras estiveram sempre atentas a seus movimentos.Sua passagem pelo Dorados de Sinaloa, no México, não foi coroada pela ascensão à primeira divisão.O Gimnasia decidiu contratá-lo, e assim voltou ao futebol argentino após mais de uma década.No banco do Gimnasia, seu último time, aguardando a reestreia.