DJ Mila Dinheiro, a mãe do cancelamento no Brazil

por Vitor Teixeira

Uma palavrinha sobre a tal “cultura do cancelamento”. É importante lembrar que essa porcaria não é nenhuma novidade, senão o desenvolvimento de uma outra política de controle do discurso alheio: o lugar de fala. Para quem chegou de Marte na semana passada, lugar de fala é uma ideologia vagabunda liberal importada dos Estados Unidos para o Brasil pela filósofa amiga de presidente neocolonialista, DJALMINHA RIBEIRO, uma farsante direitista liberal do caralho que criou um conceito para restringir a liberdade de expressão alheia.

Muita gente se intimidou com os turbantes coloridos, com o “empoderamento”, e com a paparicação em torno dessa sujeita. Outros tinham medo de serem lacrados e engoliam todo o barro que a mulher despejava nas redes sociais. Agora a Miss Bradesco é também garota propaganda da 99 Taxi, e chama militantes negras que a criticam de “clarinhas”. A capitã do mato também frequentemente ameaça desafetos com processos judiciais. Acho que agora já deu pra entender a quem essa figura serve né?

Enquanto a bolha esquerdista vai ficando cada vez mais restrita por conta da metralhadora de cancelamentos, o bolsonarismo sinaliza ser favorável à liberdade de expressão – mesmo não sendo. Perto da esquerda bem pensante, Jair Bolsonaro se apresenta como um verdadeiro transgressor, e isso atrai a juventude. O identitarismo foi um vírus implantado na esquerda pra trocar uma postura rebelde anti-sistema por uma ideologia policialesca e de assimilação ao regime (expressa pela chamada “representatividade”), o que criou um abismo entre ela e o povo.

Não acreditem nessa bosta, falem o que vocês quiserem, não tenham medo de cancelamento, defendam a liberdade de expressão contra esses policiais de “esquerda”. Se alguém ao invés de debater disser que você não pode falar tal coisa, use seu LUGAR DE FALO e mande a pessoa tomar no olho do cu, porque não vale a pena.

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